terça-feira, 18 de maio de 2010

Paralelo.

Esquisito como não escrevo mais igual antes, e como minha cabeça parece estar ocupada o bastante, para não dar devida atenção a um costume que já foi tão valorizado por mim.

Pareço estar de volta.
Andei lendo alguns textos de amigos, interpretando conversas de quem um dia foi um amigo, e cheguei a conclusão de que não adianta desesperar e querer acabar com um sendo que isso só acaba com você mesmo. Àqueles que vão ler essa postagem eu peço, não leiam com olhos de deboche ou de provocação, isso aqui foi escrito como um ultimato que fará jus ao seu significado.

Resolvi tentar ao máximo não me exaltar e deixar pra lá. Sempre soube quem é quem e por isso certas coisas não me surpreendem mais. O fato por exemplo, de fazer fofoca ou de inventar frases e com essas malditas frases provocar um enorme mal entendido capaz de abalar qualquer estrutura emocional perfeita, não me afeta mais. Desse risco eu não corro, e sabe porque? Por que eu simplesmente não preciso correr. por que tem gente que já foi muito importante, outras que já chegaram a quase ser importantes e outras que eu apenas simpatizava. então não, essas intrigas e até algumas maldades não passam perto de mudar quem eu sou e como eu sempre agi.

Quem ler isso aqui e achar que se encaixa de alguma forma, não pense que foi escrito em tom de ironia ou algo do tipo. Foi um ultimo desabafo e ponto.

Meu sangue infelizente não é de barata, e eu realmente não sou muito fácil de conviver portanto eu farei de tudo, mas se algum dia eu chegar a levantar a voz vai ser por um unico motivo, o de que foi preciso.